A Manga Perfeita
dc.contributor | Greiner, Christine | |
dc.contributor | Filho, Ernesto | |
dc.contributor.author | Manning, Erin | |
dc.date.accessioned | 2024-05-28T08:55:30Z | |
dc.date.available | 2024-05-28T08:55:30Z | |
dc.date.issued | 2019-12-18 | |
dc.date.updated | 2024-05-28T08:55:29Z | |
dc.description | Publication status: ACTIVE | |
dc.description.abstract | Em 1994, aos vinte e cinco anos de idade, quando o terrível “despedaçamento que vem com a agressão sexual” dobrou-se profundamente em seu corpo e pensamentos de suicídio estavam sempre por perto, Erin Manning escreveu A Manga Perfeita num estado quase febril: dezenove capítulos em dezenove dias, uma espécie de operação de auto-resgate, onde a escrita tornou-se uma maneira de fazer (e sentir) a vida de outra forma. Ao longo desses dezenove dias, e embora não capaz de articular completamente para si mesma na época, Manning escreveu-se para dentro “de uma composição que pergunta de que outra forma a vida poderia ser vivida”. E nos ritmos dessa composição, que era também uma vida, Manning foi e é capaz de recusar a categoria e norma e imobilidade da “vítima” (enquanto ainda compreende as heranças da violência) a fim de seguir em vez disso o mais-que-eu assim como a alegria do “mais-que da experiência no fazer”. Vinte e cinco anos depois, Manning permite que esses escritos anteriores encontrem seu caminho de volta ao mundo, o que é uma maneira de dar “voz a esses momentos de sobrevivência confusos” enquanto também pede a nós, que compartilhamos (e ajudamos a suportar) tais momentos enquanto leitores, que consideremos “outras formas de escutar a urgência que é viver”. Republicar o livro agora é dar-lhe um lugar no mundo de uma maneira que honre sua força como algo que está sempre além da reivindicação de qualquer um, mesmo de Manning. Nesse sentido, A Manga Perfeita nos convida, com Manning, a estar em excesso de nós mesmos, e também a considerarmos, nas palavras de Manning, “como criar condições para viver além da crença feroz do humanismo de que nós, os privilegiados, os neurotípicos, os ainda incólumes, os corpos-capazes, é que guardamos a chave para todas as perspectivas no teatro da vida”. Por fim, A Manga Perfeita e as reflexões de Manning a respeito de sua composição pedem que consideremos “viver na feroz celebração de um mundo inventado por esses modos de vida que rasgam o tecido colonial, branco, neurotípico da vida como a conhecemos.” | |
dc.description.version | VoR | |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.21983/P3.0270.1.00 | |
dc.identifier.isbn | 9781950192595 | |
dc.identifier.isbn | 9781950192601 | |
dc.identifier.other | aa2b4fca-a055-4ce9-ac77-1c8ff8b320b9 | |
dc.identifier.uri | https://thoth-arch.lib.cam.ac.uk/handle/1811/622 | |
dc.language | ENG | |
dc.language | POR | |
dc.publisher | punctum books | |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | |
dc.subject | BM | |
dc.subject | BIO026000 | |
dc.subject | creative non-fiction | |
dc.subject | embodiment | |
dc.subject | memoir | |
dc.subject | neurodiversity | |
dc.subject | sexual abuse | |
dc.subject | trauma | |
dc.subject | violence | |
dc.title | A Manga Perfeita | |
dc.type | http://purl.org/coar/resource_type/c_2f33 | |
dcterms.accessRights | Embargo: none | |
organization.legalName | Concordia University |
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